A rotina e o dia-dia nos cegam os olhos, em especial nos dias de hoje, onde as pessoas tem seu próprio protagonismo, seus anseios forjados em seu íntimo mais profundo, no seu egoísmo, na sua vaidade da aceitação ou não do outro. E com os artistas não é diferente, o artista forja sua arte na liberdade do desconhecido, na sua arte ser aceita como bela ou não. E é justamente por isso: por ele amar tão somente a sua arte, que ele se encaixa como um grande egoísmo – mas um egoísta nobre. Ele está sempre sob tensão, na busca da pincelada perfeita, da cor perfeita, do ângulo, da forma perfeita. Esse é o “processo” – um terreno fértil, pois a busca será eterna, e não há como responder a razão nem o porquê, afinal: porque será mesmo que os pássaros cantam?
“A arte é a mentira que nos permite conhecer a verdade.”
(Pablo Picasso)
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